quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

QREN: Novas Candidaturas Abertas!







Estão novamente abertas as candidaturas para o QREN para os seguintes eixos:

 

Qualificação PME - Projecto Individual

Objectivo: Apoiar projectos com investimentos em protecção de direitos no domínio da Propriedade Industrial, (registo de patentes, modelos de utilidade e marcas) que correspondam à comercialização futura da matéria a proteger no âmbito da patente, contribuindo para estimular a valorização económica das invenções.
Prazo: Entre o dia 23 de Dezembro 2011 e o dia 02 de Abril de 2012 (24 horas).
Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente
                                                                                                           
Inovação - Novos bens e serviços / Novos processos e expansão

Objectivo: incentivar os investimentos privados de inovação produtiva inseridos nos Programas de Acção dos PROVERE- Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos. Programas esses, que pretendem fomentar a competitividade dos territórios de baixa densidade, através da dinamização de actividades económicas inovadoras e alicerçadas na valorização de recursos endógenos, tendencialmente inimitáveis do território (recursos naturais, património histórico, saberes tradicionais ou outros).
Prazo: Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).
Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente, com excepção da região NUTS II Lisboa.
 
Qualificação PME - Vale inovação

Objectivo: apoiar de forma simplificada a aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação por parte de PME a entidades devidamente qualificadas para o efeito, para resposta a necessidades específicas da empresa, no sentido do aumento da sua competitividade. Incluem-se actividades de consultoria de gestão, assistência tecnológica, serviços de transferência de tecnologia, consultoria para aquisição, protecção e comercialização de direitos de propriedade intelectual, entre outras.
Prazo: Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 03 de Fevereiro de 2012 (24 horas).
Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente, à excepção da Região de Lisboa.
 

I&DT - Projecto Individual


Objectivo: Apoiar projectos de I&DT promovidos por empresas, compreendendo actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes.
Prazo: Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 26 de Março de 2012 (24 horas).
Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente.

I&DT - Núcleos de I&DT


Objectivo: promoção do up-grade das empresas de pequena ou média dimensão (PME) para patamares mais elevados de desenvolvimento tecnológico e de inovação, através da criação e consolidação de unidades estruturadas com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT, dotando-as das competências humanas e materiais próprias indispensáveis à sua intervenção.
Prazo: Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 17 de Fevereiro de 2012 (24 horas).
Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente.

A informação aqui referida não dispensa a consulta da legislação em vigor.


Os nossos parceiros - Tibness Consultores Associados - apoiam todos os interessados e a suas empresas na expansão e desenvolvimento do seu projecto de negócios.

 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Governo negoceia com a banca prorrogação do PME Invest para as PME!

Governo propõe e negoceia com a banca um período adicional de um ano de carência das amortizações das dívidas de PME Invest

Foi anunciado no passado dia 14 de Julho que o Governo está a estudar a criação de uma moratória para empresas que têm empréstimos no âmbito dos programas PME Invest. O objectivo é, durante um ano, os empresários não pagarem ao banco as prestações, ganhando assim algum desafogo em termos de liquidez, apurou o Diário Económico.
È sabido a dificuldade com que uma grande parte das micro e pequenas empresas se debatem hoje para conseguirem disponibilizar as importâncias para amortizar a dívida. De facto quando se recebeu o dinheiro este veio ajudar a resolver momentaneamente algumas dificuldades de tesouraria, mas na realidade, com o agravamento da crise, só resultou em empurrar para a frente o problema “com a barriga” sendo hoje ainda mais complicado juntar o dinheiro necessário à correspondente amortização
Na altura ninguém pensou que teria de amortizar a divida num período de 2 anos (com um ano de carência) e com valores que são excessivamente elevados. Por exemplo para uma micro empresa que tenha subscrito 2 PME Invest, pagar em 8 meses de 12 anuais a importância mensal de 3.200 € é muito violento.
A alternativa de dar mais um ano de carência vai transitoriamente aliviar as tesouraria das micro e pequenas empresas mas dentro de um ano, com as dificuldades naturais da falta de crescimento económico, as dificuldades vão voltar. Seria mais consequente que esse ano de carência fosse acompanhado de um prolongamento da amortização da dívida por mais um ou dois anos, por forma a reduzir substancialmente as importâncias mensais a devolver e permitir que as empresas já se encontrassem num período de recuperação económica    
Para já e restringindo à medida proposta, esta visa suspender reembolsos no valor de mil milhões e trará um grande “balão de oxigénio” à liquidez das empresas envolvidas, com as dúvidas sobre o futuro a médio prazo que atrás referimos, sendo que ainda está dependente da aprovação dos bancos, que até à data ainda não deve ter tido qualquer resposta.
A opinião do Governo é que esta medida anti-crise poderá ter um efeito significativo junto do tecido empresarial português tendo em conta o elevado número de empresas que recorreram a este mecanismo para se financiarem ao longo dos últimos três anos. Na nossa opinião vai trazer algumas “alegrias” por alívio da tesouraria durante um ano, mas depois o problema vai voltar à situação actual, pelo que urge dar mais “ambição” a esta posição do Governo, alargando igualmente o prazo de amortização da divida. Aliás esta necessidade já foi reconhecida no ultimo PME Invest em que o período de amortização passou de 2 para 3 anos
Se é o próprio Governo que diz que a recessão se vai prolongar por mais 2 anos, como é possível que a tesouraria das empresas melhore para criar disponibilidades que permitam a liquidação das correspondentes amortizações, mesmo com um ano de carência adicional?

Desde que foi lançado pela primeira vez a 8 de Julho de 2008, o Governo português pôs à disposição das empresas nacionais 7,25 mil milhões de euros em linhas de crédito a juros bonificados.
Esta é uma medida que irá facilitar a vida às PME, mas são necessárias mais. Vários empresários de PME inovadoras defendem a necessidade de tornar obrigatórios para todos, privados e Estado, os pagamentos a 30 dias, com sanções automáticas para quem não cumprir.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Novo Site ABPMP Portugal

Já se encontra online o site a associação ABPMP Portugal.

www.abpmp-pt.org

Esta nova associação será um "ponto de encontro" para todos os profissionais e interessados no BPM, movida pela determinação de todos os seus membros em difundir a importância da Gestão de Negócios por Processos. Sempre activa, a ABPMP Portugal compromete-se na colaboração para a qualificação dos profissionais associados em Portugal. Pretende ser um dos "chapters" com maior reconhecimento internacional, a par da ABPMP Internacional, ABPMP Brasil e ABPMP Alemanha


Visitem esta nova página e deixem os vossos comentários!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Novo Axioma da Gestão! Qual a vossa opinião?

Ao ler o blog do nosso amigo e colega Gart Capote, da ABPMP Brasil, deparei-me com este artigo de grande importância e interesse a partilhar com todos.

De acordo com os estudos e os entendidos da Gestão empresarial, e que todos conhecemos, as empresas têm como fim realizar a sua missão e atingir as suas metas, redefinindo os seus objectivos, estratégias e acções e, para tal, suporta-se em diversos mecanismos de gestão de ajuda e apoio no seu desenvolvimento.

Gart Capote, no seu artigo, vai mais longe e com a sua nova visão organizacional, o foco no cliente já não chega. É preciso as empresas focarem no cliente mas também melhorar a experiência de relacionamento, pois são estas experiências que definem os processos que deverão ser criados, eliminados, melhorados e geridos!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Hoje recomendamos:

Começamos a semana com a recomendação de um dos poucos livros editados e escritos em português de Portugal, sendo um "caderno" que explica e simplifica os principais conceitos do BPM.

"Conheça uma das principais técnicas de rentabilização do negócio através da introdução de melhorias processuais que assegurem a melhor utilização dos recursos da empresa. Compreenda as fases para a implementação do BPM."





É sem dúvida um livro a não perder, de leitura altamente recomendável!


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Hoje recomendamos:

Apresentação simples e prática para quem se inicia no BPM ou para quem apenas queira rever alguns dos principais conceitos.
Está em português do Brasil, não só é uma das maiores potências mundiais na matéria de BPM, como também sabem, em Portugal ainda existem poucos estudos e apresentações sobre este assunto.

Espero que ajude e seja uma boa ferramenta de trabalho para todos.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A Transformação de Processos, no contexto do BPM, como meio para superar a falta de competitividade das empresas

É já um lugar comum a constatação da falta de competitividade da economia portuguesa. Os estudos do World Economic Forum colocam a nossa economia no ano de 2010 em 46.º lugar em termos de competitividade entre 139 países e no 23.º lugar entre os países da CE.
Frequentemente se procuram justificações e propostas que visam alterar esta situação e inverter uma tendência que nos coloca na cauda da Europa. Deve atender-se que a analise da WEF é complexo e compreende um conjunto vasto de variáveis, mas a falta de competitividade da economia portuguesa normalmente é resumida à falta de competitividade das empresas e daqui salta-se para a falta de produtividade das empresas e, logicamente, dos seus colaboradores. Aliás, um aspecto que se tem vindo a evidenciar desde os finais da década de 90 do século passado, é a forte desaceleração do crescimento da produtividade 
Numa análise simplista este aspecto é normalmente atribuído ao baixo nível de produtividade dos trabalhadores portugueses que assim não contribuem para o crescimento da produtividade das empresas nacionais. Acaba por se cair na tentação de culpar os trabalhadores porque são tendencialmente indolentes e o seu emprenho produtivo é de muito baixo valor.
Também a chanceler Angela Merkl parece estar de acordo com esta visão dado que recentemente manifestou num discurso eleitoralista que os povos dos países periféricos do sul da Europa são preguiçosos. Pena que não olhe para os exemplos das empresas alemãs a operar em Portugal e certamente nas que operam nos restantes países da Europa sul.
Estudos mais sérios sobre esta problemática apontam caminhos para o incremento da produtividade em situações de crise económica. A primeira proposta que sempre aparece está ligada à questão dos custos e à sua redução. Tomemos com exemplo a opinião manifesta por Abel M. Mateus “É nos períodos de crise que as empresas têm que necessariamente reduzir custos e reestruturar as suas actividades para aumentar a produtividade”.
Segundo Rogério Ceron de Oliveira, pela análise que efectuou aos dados estatísticos de diversas economias, concluiu que “existe uma incompatibilidade da teoria dos custos e preços como causas e/ou indicadores primordiais da competitividade de uma empresa ou país, não há correlação forte … entre custos, preços e produtividade, principalmente no longo prazo”.
Uma visão centrada no custo, mas segundo uma formulação diversa, foi feita por Luis Campos e Cunha recentemente no Público em que propunha como alternativa à redução de salários “ aumentar o horário de trabalho, sem remuneração extra … para as empresas, se os trabalhadores laborarem, digamos, mais 30 minutos por dia, tem os mesmo efeitos na competitividade que a redução do salário, porque as máquinas estão lá, os custos fixos também e mais meia hora de laboração pode aumentar a produtividade por trabalhador e logo a competitividade”.
Então se aumentar meia hora de trabalho diário aumenta a competitividade porque não pensar que o trabalho seja meia hora mais rentável ou seja meia hora mais eficiente e eficaz mantendo o mesmo horário de trabalho? Assim passamos para a segunda parte desta abordagem que é a reestruturação das actividades
Assumindo que os grandes investimentos financiados, pelos Quadros Comunitários de Apoio permitiram a renovação de equipamentos, o crescimento da nossa produtividade passa pela qualificação da mão de obra e pela inovação na gestão. É necessário assegurar uma inovação constante, assente na transformação de processos que suportam a inovação em produtos e o desenvolvimento tecnológico e de gestão.
A transformação de processos é uma matéria tratada pelo BPM – Business Process Management. Não se trata de um processo de optimização de processo. O BPM deve ser encarado como um processo de transformação do processo. A transformação vai além da optimização já que inclui a inovação.
Será que os gestores e empresários estão conscientes destas realidades? Recapitulando:
1º.    A redução de custos não aumenta a produtividade, principalmente no longo prazo
2º.    A produtividade cresce fruto do aumento da qualificação dos trabalhadores (académica e profissional) e principalmente da inovação
3º.    A inovação é condicionada e obrigatoriamente requer a transformação dos processos da organização
4º.    A inovação torna a concorrência irrelevante e cria um espaço de mercado inexplorado
5º.    A transformação de processos integra um modelo de gestão que se baseia na “gestão orientada a processos” (seguindo a aplicação do BPM – Business Process Management) 
Deixo aqui o desafio aos especialistas em BPM que têm desenvolvido a sua actividade em Portugal no sentido de relatarem aqui casos concretos de empresas que implementaram como modelo a gestão orientada a processos e não utilizaram o BPM exclusivamente como meio de optimização de processos
O mesmo desafio fica para quem, a nível global, tenha experiência nesta matéria e possa relatar experiências de utilização do BPM como uma nova forma de organizar, estruturar e fazer negócios.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Breve abordagem à Perspectiva da Gestão Empresarial

Qualquer actividade empresarial tem a inequívoca necessidade de acompanhar a evolução da sua actividade, medir o grau de cumprimento dos objectivos fixados, sejam eles globais, sectoriais ou individuais e utilizar a mensuração da actividade para introduzir correcções às expectativas iniciais e definir novos caminhos e metas a atingir no futuro.
É incompreensível a ausência quer da definição de objectivos e de uma estratégia de negócio, quer de uma contínua avaliação e acompanhamento dos resultados obtidos. Este é um dos aspectos da gestão empresarial que mais contribui para o insucesso das Organizações. Infelizmente é um mal que se encontra na generalidade das PMEs portuguesas e que urge ultrapassar através da adequada preparação dos nossos empresários e empreendedores.
Urge a necessidade de introduzir novas metodologias na actividade corrente das empresas e simultaneamente fazer a sua associação a uma técnica recente de gestão empresarial, já fortemente utilizada nos países de expressão anglo-saxónica nomeadamente os EUA, que se traduz por Gestão de Processos de Negócio (BPM – Business Process Management no original)
A sua utilização em Portugal é ainda muito restrita, começando a dar os primeiros passos por via do desenvolvimento dos sectores de gestão de qualidade ou de metodologias como a Qualidade Total ou Six Sigma.

Os conceitos associados ao BPM (Business Process Management)
O BPM (Business Process Management) está intrinsecamente ligado ao conceito de processo. O conceito de BPM surgiu no início do século XXI nos Estados Unidos e resultou como uma evolução de modelos que igualmente estavam suportados em processos, como a Gestão pela Qualidade Total, Reengenharia de Processos e Six Sigma.
O BPM implica um contínuo compromisso com a organização e o permanente envolvimento na gestão dos processos organizacionais. Compreende a modelação, análise, desenho adequado e em profundidade dos processos, bem como a medição da performance e continuada adequação dos processos. Este nível de intervenção requer ao longo do tempo um retorno sistemático de informação de forma a assegurar que os processos de negócio estão alinhados com a estratégia e atingem os resultados que são previamente estabelecidos.
Para descrever “Business Process Management” (BPM) seguimos a definição utilizada pela Association of Business Process Management Professionals (ABPMP):
é uma abordagem metodológica que identifica, desenha, executa, documenta, mede, monitoriza e controla processos de negócio, quer sejam automatizados ou não automatizados, para atingir de forma consistente os objectivos definidos em conformidade com as metas estratégicas estabelecidas na Organização.”
O BPM veio a definir-se como uma técnica de gestão empresarial suportada numa categoria de sistemas focada na melhor rentabilização dos recursos disponibilizados e na sua mensuração através da aplicação de técnicas que permitem o acompanhamento detalhado dos níveis de produção atingidos em cada sector, até à célula básica de actividade e do grau de cumprimento dos objectivos fixados. O aparecimento do BPM resultou igualmente por efeito da implementação generalizada de sistemas integrados de gestão (ERP - Enterprise Resource Planning).
Estes ERPs têm uma cobertura generalizada sobre todos os sectores de actividade, tendo como objectivo facilitar e agilizar a circulação da informação entre as diferentes áreas de forma fluida que optimize a utilização dos recursos existentes. A sua implementação deverá estar sujeita ao domínio dos processos existentes que, por não serem devidamente optimizados dão origem a uma infinidade de regras, cuja alteração é demorada, requerendo pessoal especializado, de TI.
O desenho dos processos feitos através do BPM irá suportar a construção dos sistemas de TI adequados à realidade da estrutura organizativa da empresa, não sendo as tecnologias informáticas encaradas como um fim em si, mas um meio, um recurso facilitador da actividade. Apesar da tendência generalizada para encarar as TI como algo capaz de “curar” todos em males que a empresa pode sofrer, a realidade é muito distinta, sendo indispensável reconhecer onde as TI são necessárias e onde não criam qualquer valor para a Organização.  

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Chapter ABPMP Portugal!

O BPM tem merecido o reconhecimento nas maiores economias mundiais como sendo, no presente, o modelo de gestão empresarial que melhor contribui para o sucesso das organizações e assegurar o incremento a sua rendibilidade. Conforme referia a APQC (American Produtivity Quality Council) num estudo de avaliação de 2005: "BPM é a forma como organizações com as melhores práticas conduzem os seus negócios". Pensamos que é tempo de em Portugal se desenvolver este conceito e através do mesmo contribuir para o desenvolvimento das empresas nacionais e para a melhoria global da economia portuguesa.

A ABPMP (Associação dos Profissionais de BPM) - www.abpmp.org - é uma organização internacional sem fins lucrativos, independente e dedicada à promoção dos conceitos e práticas de BPM.
É considerada uma das maiores associações na matéria do BPM, tendo mais de 50 "chapters" a operar em todo o mundo.

Tem como principais objectivos:
  • Promover o valor do BPM no apoio às organizações empresariais na comunidade portuguesa a actuar com maior eficiência, incrementar o valor da prestação dos seus colaboradores e preparar para uma efectiva adequação ao ambiente de negócios do século XXI
  • Orientar e conduzir a procura de trabalho para especialistas com competências de BPM
  • Providenciar oportunidades a potenciais interessados em adquirir competências em BPM através de programas Certificados e Graduados.
  • Actuar como um canal válido (Networking) para procura de trabalho.
  • Facilitar a partilha de técnicas, métodos, experiências, sucessos e fracassos no BPM
  • Providenciar a preparação de profissionais, quer através de formação profissional, quer pela via académica (universitária).



Nesta fase de lançamento todos os contributos são bem-vindos e estamos abertos à colaboração de todos os profissionais e interessados mas, também, estamos desde já abertos à inscrição dos que pretendam ser membros da ABPMP e usufruir dos benefícios acima referidos.